“(...)Sou eu condenado a admirar meu reflexo
Nas águas de um lago, para sempre
Em anseio, de sua atenção, no “olhe para mim”
Preciso desse reconhecimento, dessa afirmação.
Eu no meu pequeno mundo...
De auto-suficiência, em querer sua
Confiança, a exigir sua admiração.
Sabe com quem está falando?
Sou eu no meu ego em ostentação,em autofilia
Patologicamente ou não, sou autocontemplação.”
(Lufague)
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